Desmistifique alguns jargões financeiros: LTV, Capex e Offshore

Quando o assunto é finanças, muitas vezes somos confrontados com termos que podem parecer complexos e intimidadores. No entanto, entender esses jargões é fundamental para tomar decisões informadas e eficazes. A Maxfinance aposta num conceito direto, simples e sem rodeios, através da sua campanha “Não custa nada. Literalmente”. Assim, o importante é descomplicar. A Maxfinance é a especialista e pode ajudá-lo com os tecnicismos financeiros. 

Neste artigo, vamos desmistificar mais três termos frequentemente utilizados no mundo financeiro: LTV, Capex e Offshore.

LTV

LTV, ou Loan-to-Value é a percentagem estabelecida entre o montante do crédito que o banco está disposto a conceder e o valor da garantia do empréstimo, que é o próprio imóvel. Por norma, quando se recorre a um crédito à habitação, a instituição bancária não concede a totalidade do valor da casa, apenas uma percentagem. O valor restante terá de ser dado pela parte interessada, como entrada. Assim, o LTV representa, em percentagem, a relação entre o valor do empréstimo e o valor do imóvel a financiar.

Por exemplo, se quiser comprar uma casa avaliada em 200.000€ e o banco lhe conceder um empréstimo de 160.000€, o LTV será de 80% (160.000€ / 200.000€). Quanto mais baixo for o LTV, menor é o risco para a entidade financeira e melhores podem ser as condições do crédito, como taxas de juro mais atrativas.

Capex

Capex, ou Capital Expenditure, refere-se aos investimentos de capital realizados por empresas para adquirir, melhorar ou manter ativos físicos, como imóveis, equipamentos ou infraestruturas. Estes investimentos são essenciais para o crescimento e sustentabilidade do negócio. Assim, o Capex está relacionado com gastos mais elevados, mas também estratégicos, com retorno a médio ou longo prazo. Exemplos disso são a compra de um edifício, a renovação da frota ou a modernização de equipamentos tecnológicos.

Offshore

O termo offshore é frequentemente associado a contas bancárias ou empresas sediadas em jurisdições com regimes fiscais mais favoráveis. É sabido que o mesmo não tem per si uma boa reputação. No entanto, offshore não significa, necessariamente, algo ilegal. Muitas empresas utilizam estruturas offshore para usufruir de cargas fiscais mais baixas ou inexistentes, dentro dos limites legais e para facilitar operações internacionais.

Por exemplo, uma empresa multinacional pode abrir uma filial offshore para beneficiar de impostos mais baixos ou para ter maior flexibilidade na gestão dos seus investimentos. Contudo, é essencial garantir que todas as operações cumprem a legislação vigente, tanto no país de origem como no destino.

Dominar estes jargões pode ser uma tarefa árdua, mas a verdade é que não o tem de fazer. Deve, naturalmente, tentar ter uma ideia e estar informado mediante as suas necessidades. Contudo, a procura por especialistas de intermediação de crédito, como os da Maxfinance, é a atitude correta, até porque, não se esqueça: “Não custa nada. Literalmente” – é um serviço simples e gratuito.